Funcionários do Inema são denunciados por esquema de fraude de R$ 16,5 milhões em licenças ambientais no oeste da Bahia

 Funcionários do Inema são denunciados por esquema de fraude de R$ 16,5 milhões em licenças ambientais no oeste da Bahia

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) denunciou oito pessoas — incluindo servidores e ex-funcionários do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e um fazendeiro — por envolvimento em um esquema de fraude na concessão de licenças ambientais no oeste do estado. A ação integra a Operação “Ceres”, deflagrada em julho de 2024, e foi aceita pelo Tribunal de Justiça da Bahia.

Segundo o MP, o grupo atuava desde 2018, recebendo ao menos R$ 16,5 milhões em propina para liberar, de forma ilegal e privilegiada, autorizações ambientais para grandes empreendimentos rurais. Entre os denunciados estão uma ex-secretária parlamentar da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), coordenadores do Inema e consultores ambientais.

As investigações apontam que o esquema causou prejuízos aos cofres públicos e graves danos ambientais, ao permitir a instalação de empreendimentos fora das normas legais. O MP informou que as apurações continuam para identificar outros envolvidos. O Inema declarou que está preparando um posicionamento oficial sobre o caso.

Segundo o MP, o grupo atuava desde 2018, recebendo ao menos R$ 16,5 milhões em propina para liberar, de forma ilegal e privilegiada, autorizações ambientais para grandes empreendimentos rurais. Entre os denunciados estão uma ex-secretária parlamentar da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), coordenadores do Inema e consultores ambientais.

As investigações apontam que o esquema causou prejuízos aos cofres públicos e graves danos ambientais, ao permitir a instalação de empreendimentos fora das normas legais. O MP informou que as apurações continuam para identificar outros envolvidos. O Inema declarou que está preparando um posicionamento oficial sobre o caso.

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) denunciou oito pessoas — incluindo servidores e ex-funcionários do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e um fazendeiro — por envolvimento em um esquema de fraude na concessão de licenças ambientais no oeste do estado. A ação integra a Operação “Ceres”, deflagrada em julho de 2024, e foi aceita pelo Tribunal de Justiça da Bahia.

Segundo o MP, o grupo atuava desde 2018, recebendo ao menos R$ 16,5 milhões em propina para liberar, de forma ilegal e privilegiada, autorizações ambientais para grandes empreendimentos rurais. Entre os denunciados estão uma ex-secretária parlamentar da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), coordenadores do Inema e consultores ambientais.

As investigações apontam que o esquema causou prejuízos aos cofres públicos e graves danos ambientais, ao permitir a instalação de empreendimentos fora das normas legais. O MP informou que as apurações continuam para identificar outros envolvidos. O Inema declarou que está preparando um posicionamento oficial sobre o caso.

Segundo o MP, o grupo atuava desde 2018, recebendo ao menos R$ 16,5 milhões em propina para liberar, de forma ilegal e privilegiada, autorizações ambientais para grandes empreendimentos rurais. Entre os denunciados estão uma ex-secretária parlamentar da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), coordenadores do Inema e consultores ambientais.

As investigações apontam que o esquema causou prejuízos aos cofres públicos e graves danos ambientais, ao permitir a instalação de empreendimentos fora das normas legais. O MP informou que as apurações continuam para identificar outros envolvidos. O Inema declarou que está preparando um posicionamento oficial sobre o caso.

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) denunciou oito pessoas — incluindo servidores e ex-funcionários do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e um fazendeiro — por envolvimento em um esquema de fraude na concessão de licenças ambientais no oeste do estado. A ação integra a Operação “Ceres”, deflagrada em julho de 2024, e foi aceita pelo Tribunal de Justiça da Bahia.

Segundo o MP, o grupo atuava desde 2018, recebendo ao menos R$ 16,5 milhões em propina para liberar, de forma ilegal e privilegiada, autorizações ambientais para grandes empreendimentos rurais. Entre os denunciados estão uma ex-secretária parlamentar da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), coordenadores do Inema e consultores ambientais.

As investigações apontam que o esquema causou prejuízos aos cofres públicos e graves danos ambientais, ao permitir a instalação de empreendimentos fora das normas legais. O MP informou que as apurações continuam para identificar outros envolvidos. O Inema declarou que está preparando um posicionamento oficial sobre o caso.

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