Secretário da Fazenda reforça equilíbrio fiscal e destaca operação que vai reduzir custo da dívida da Bahia

 Secretário da Fazenda reforça equilíbrio fiscal e destaca operação que vai reduzir custo da dívida da Bahia

O secretário estadual da Fazenda, Manoel Vitório, esteve nesta terça-feira (19) na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) para detalhar o Projeto de Lei nº 25.894/2025, encaminhado pelo governo estadual. A proposta autoriza uma operação de R$ 4 bilhões que, segundo ele, não se trata de um novo endividamento, mas sim de uma estratégia de reestruturação financeira que trará benefícios diretos para o Estado.

Vitório explicou que a operação consiste na substituição de uma dívida mais onerosa por outra mais barata, o que permitirá uma economia significativa para os cofres públicos. “Estamos pegando uma dívida que é um pouco mais cara e trocando por uma mais barata. Isso faz todo sentido para manter as contas do Estado equilibradas e sob controle. A Bahia é hoje um dos estados menos endividados do país, e temos orgulho de manter esse patamar nos últimos anos”, afirmou.

De acordo com o secretário, essa solidez fiscal permite que a Bahia siga antecipando investimentos estratégicos em áreas essenciais, sem comprometer sua sustentabilidade financeira. “Quando realizamos operações de crédito, o objetivo é transformar esse recurso em infraestrutura, mais escolas, mais saúde e obras que melhoram a qualidade de vida da população e atraem novos empreendimentos para o Estado”, ressaltou.

Vitório também comparou a realidade baiana com a de outras unidades da federação. “Estados como São Paulo, que é a locomotiva do país, têm dívidas muito maiores em relação à sua receita. Já a Bahia mantém sua dívida em torno de 30% da receita corrente líquida, o que é considerado bastante saudável”, explicou.

Para o secretário, a medida fortalece a capacidade do Estado de gerar empregos, oportunidades e impulsionar a economia, sem abrir mão da responsabilidade fiscal. “Graças a essa gestão responsável, conseguimos criar espaço para investimentos e para rodar a economia da Bahia, sempre de olho no equilíbrio fiscal, mas garantindo que a população tenha mais oportunidades e uma vida melhor”, concluiu.

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