Bahia registra 683 novos casos da Covid-19 e se aproxima dos 300 mil infectados

 Bahia registra 683 novos casos da Covid-19 e se aproxima dos 300 mil infectados

Na Bahia, 693 novos casos da Covid-19 foram registrados nas últimas 24h, conforme boletim divulgado pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), nesta segunda-feira (21/9). Com essa atualização, já foram confirmados 295.996 casos no estado, desde o início da pandemia. Desse total, 282.229 pacientes já são considerados curados e 7.452 estão ativos. 

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

De todos os 417 municípios baianos, apenas um ainda não registrou nenhum caso da doença. A maior proporção de casos ocorreu em Salvador (28,46%). As cidades com os maiores coeficientes da doença, por 100 mil habitantes foram:  Ibirataia (6.387,15), Almadina (6.185,94), Itabuna (5.794,87), Madre de Deus (5.793,39), Dário Meira (5.051,35). 

Ainda conforme a Sesab, 68.902 casos estão em investigação e 25.183 profissionais da saúde foram contaminado.

ÓBITOS

O boletim de hoje contabilizou 48 novos óbitos, que ocorreram em diversas datas, de acordo com a tabela abaixo. Os registros tardios se dão por conta do acúmulo de casos e/ou sobrecarga das equipes de investigação, além de aprofundamento das investigações epidemiológicas.

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Imagem: divulgação/Sesab

Segundo a Sesab, o número total de mortes por Covid-19, desde o início da pandemia, é e 6.313, representando uma letalidade de 2,13%. Com relação ao perfil das vítimas, 55,98% eram do sexo masculino e 44,02% do sexo feminino.

No quesito raça e cor, 53,30% das vítimas pela doença corresponderam a parda, seguidos por branca com 16,79%, preta com 15,29%, amarela com 0,84%, indígena com 0,10% e não há informação em 13,69% dos óbitos. Dos casos totais, 74,05% já apresentavam alguma comorbidae (doença preexistente), com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,81%).

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