Bruno Monteiro destaca força do Bahia Literária e das feiras de leitura como motores da economia do livro na Bahia

O secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, ressaltou nesta quinta-feira (23) o papel estratégico do Programa Bahia Literária e das feiras literárias na ampliação do acesso à leitura e na dinamização da economia do livro no estado. A declaração foi feita durante sua participação na 13ª Feira Literária Internacional de Cachoeira (FLICA), um dos maiores eventos culturais do Nordeste, que segue até domingo (26), no Recôncavo Baiano.

De acordo com o secretário, as políticas de incentivo à leitura vão além da dimensão educacional, pois fortalecem também o setor econômico e cultural.

“Tudo isso é muito importante, porque é a economia editorial sendo fortalecida. Por isso, esta política é um passo além, em que incentivamos a leitura na chegada a mais espaços, na aquisição de livros para bibliotecas e pontos de leitura, em uma promoção de um trabalho contínuo de fomento”, destacou Monteiro.

O titular da Secult afirmou ainda que o Bahia Literária é um marco na integração das políticas públicas de cultura e educação, unindo esforços das secretarias da Cultura (Secult) e da Educação (SEC) para transformar a leitura em uma prática cotidiana em todos os 417 municípios baianos.

O programa prevê a realização de 81 feiras e festivais literários até 2026, com investimentos superiores a R$ 24 milhões, estimulando o mercado editorial, a formação de novos leitores e o fortalecimento das bibliotecas comunitárias.

Durante a FLICA, Bruno Monteiro também enalteceu a importância simbólica de Cachoeira como sede do evento, lembrando sua relevância histórica e cultural.

“A FLICA representa a força da cultura baiana, o encontro entre tradição e inovação, e o compromisso do Estado com o livro, a leitura e a palavra”, completou.