Curadora Emília Nuñez celebra a Fliquinha como o coração da Flica 2025 e destaca o poder transformador da literatura infantil

 Curadora Emília Nuñez celebra a Fliquinha como o coração da Flica 2025 e destaca o poder transformador da literatura infantil

No terceiro dia da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica 2025), realizado neste sábado (25), a curadora Emília Nunez destacou a relevância da Fliquinha — espaço especialmente dedicado à literatura infantil dentro da programação. Voltado para crianças e famílias, o ambiente reúne jovens escritores, contadores de histórias e uma série de atividades que despertam o gosto pela leitura desde os primeiros anos de vida.

“A Fliquinha é o xodó da Flica, o nosso autorzinho, o nosso espaço da infância. Aqui mostramos que a nossa tela literária é saudável, que faz a criança sonhar em ser escritora e escrever”, afirmou Emília, emocionada.

A curadora ressaltou que incentivar a leitura e a escrita desde cedo fortalece vínculos afetivos, amplia o repertório cultural e permite que as crianças aprendam a narrar suas próprias histórias. “Ter um ambiente dedicado à infância, muito querido pelo povo cachoeirano e por visitantes de outras cidades, é uma alegria, porque assim formamos leitores e continuamos criando o mundo que queremos — cheio de lindas histórias”, acrescentou.

Durante a Fliquinha, as crianças participaram de oficinas de escrita, sessões de contação de histórias e encontros com autores, em uma atmosfera de encantamento e descoberta. A iniciativa reafirma o compromisso da Flica com a formação de novos leitores e com o fortalecimento da literatura como instrumento de imaginação, aprendizado e transformação social.

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