“Ele morreu nos meus braços”, revela mulher de jovem assassinado após briga por telha

 “Ele morreu nos meus braços”, revela mulher de jovem assassinado após briga por telha

Uma briga entre vizinhos terminou em morte no município de Camaçari, na RMS (região metropolitana de Salvador). O crime ocorreu há seis meses, mas a dor da família Geilson Francisco dos Santos, de 20 anos, só aumenta, pois o suspeito continua em liberdade.

A vítima estava construindo a própria casa, onde pretendia morar com a esposa e o filho. Mas, ele só conseguiu construir apenas dois cômodos.

O sonho da família foi interrompido depois que a vítima foi assassinada com três tiros, após discutir com um vizinho por causa de uma telha achada em um matagal.

O autor dos disparos estava discutindo com o pai da vítima, quando Geilson ouviu os gritos e foi tirar satisfação. Segundo o pai da vítima, Geislon teria perguntado o que o suspeito queria e ele teria efetuado os disparos. O suspeito ainda teria ameaçado matar o pai da vítima, que correu e tentou se esconder em um mercadinho.

Geilson deixou um filho
de apenas um ano e uma esposa, que convive com o medo do assassinado do marido.
A mulher, que prefere não mostrar o rosto, tenta superar a morte do marido. 
— Ele morreu nos meus
braços

Geilson deixou um filho de apenas um ano e uma esposa, que convive com o medo do assassinado do marido. A mulher, que prefere não mostrar o rosto, tenta superar a morte do marido.

— Ele morreu nos meus braços

A mãe do jovem ainda
não superou a perda do filho.  A mulher
parece esperar o retorno dele a qualquer momento. — Foi um bom pai, um
bom filho, um bom marido, trabalhador. Nunca pegou nada de ninguém, graças a
Deus, meus filhos é uma benção que eu tenho na minha vida

A mãe do jovem ainda não superou a perda do filho.  A mulher parece esperar o retorno dele a qualquer momento.

— Foi um bom pai, um bom filho, um bom marido, trabalhador. Nunca pegou nada de ninguém, graças a Deus, meus filhos é uma benção que eu tenho na minha vida.

Ainda segundo a mãe da vítima, o filho e suspeito foram criados juntos e eram vizinhos.

— Meu filho não merecia morrer daquele jeito, porque ele [suspeito] não foi um homem para chegar e conversar, ele foi um covarde

 

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