Lâmpadas incandescentes não poderão ser vendidas no Brasil a partir de julho

 Lâmpadas incandescentes não poderão ser vendidas no Brasil a partir de julho

Após dominar o mercado durante décadas, as lâmpadas incandescentes não poderão mais ser vendidas no Brasil. A medida segue o mesmo caminho de outros países e tem como objetivo economizar energia. Agora, as alternativas para os consumidores são as lâmpadas fluorescentes ou as de LED que, apesar de mais caras, consomem menos e duram mais.

Uma lâmpada fluorescente compacta economiza 75%, se comparada a uma lâmpada incandescente de luminosidade equivalente. Já uma lâmpada de LED tem economia 85%. A durabilidade da LED, aliás, é 25 vezes superior às lâmpadas incandescentes e até quatro vezes maior que as lâmpadas fluorescentes.

As lâmpadas incandescentes emitem 95% de calor e apenas 5% de luz, o que prejudica o meio ambiente. A única diferença que o consumidor vai sentir, por enquanto, é no bolso: uma lâmpada incandescente de 60 watts custava em média R$ 2,90 e uma equivalente de LED custa em torno de R$ 8,90.

 O uso de lâmpadas LED já é adotado amplamente em outros países como China, Índia, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Cuba, Austrália, Argentina, Venezuela e na União Europeia.  A partir dos prazos finais estabelecidos, fabricantes, atacadistas e varejistas serão fiscalizados.

Segundo dados da ONU, a substituição das lâmpadas incandescentes no mercado é capaz de economizar anualmente cerca de 5% de toda a energia elétrica utilizada no mundo.

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