Líder de partido diz que o Brasil começa a sair da letargia

 Líder de partido diz que o Brasil começa a sair da letargia

O PRB foi um dos primeiros partidos a deixar o governo Dilma Rousseff na iminência da aprovação do processo de impeachment seguindo os passos do PMDB. Agora, com o governo interino peemedebista, o líder do partido na Câmara dos Deputados, o baiano Márcio Marinho, diz que o país começa a deixar o estado de letargia em que se encontrava.

No novo governo, o partido conseguiu o comando do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, com o deputado federal e presidente nacional da sigla Marcos Pereira.

Em discurso no plenário da Casa, Marinho disse já notar “sinais de confiança”. “O Brasil já dá sinais de que começa a sair da letargia, do compasso de espera, para uma oportunidade de retornar a produzir. Isso eu considero uma boa notícia”, apontou.

O parlamentar baiano citou o novo número do Índice de Confiança do Empresariado Nacional, medido pela Confederação Nacional da Indústria, que aumentou pelo segundo mês consecutivo em junho. “Subiu de 4,4 alcançando 4,7, o maior nível desde novembro de 2014. Isso não é pouca coisa, porque sinaliza que o novo governo já demonstra o empenho em recuperar a economia. Isso é um sinal crescente de confiança dos empreendedores com a nova política, que, desde o primeiro dia, já trabalha para desbloquear os gargalos ideológicos que se presumiam mais sábios que a realidade”, argumentou o republicano.

“O empreendedor não precisa que os presumidos sábios lhe digam o que tem de produzir ou o que tem que comprar. Vimos agora para onde levou a política de campeões nacionais que o governo anterior desenvolveu.

Os números no índice de confiança sinalizam muito mais que uma esperança de que a racionalidade vencerá a ideologia”, disse, referindo-se ao governo petista. Em seu discurso, o congressista apontou ações do ministério comandado pelo seu partido que, segundo ele, deu nova cara ao setor.

“O atual Ministério do Desenvolvimento decidiu contrariar uma decisão do governo anterior e irá participar das negociações do Acordo Internacional de Comércio e Serviços. Esse é um acordo que envolve mais de 20 países como Estados Unidos, Canadá e União Europeia”. Com informações Rodrigo Daniel Silva TB.

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