Lula não concordou com demissão de médica do Sírio-Libanês

Apesar dos advogados do ex-presidente Lula terem cogitado processar a reumatologista Gabriela Munhoz, 31 anos, por ter confirmado informações sobre o estado de saúde de sua esposa, Marisa Letícia, que morreu no último dia 3 após um AVC, ele não foi favorável à demissão da médica. Gabriela foi demitida do Hospital Sírio-Libanês, onde Marisa estava internada, após vir à tona os comentários feitos por ela em um grupo de WhatsApp que abrigava colegas de sua turma na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ela estava de plantão na unidade no dia 24 e confirmou a gravidade do estado de saúde da ex-primeira-dama. “Confere. É Fisher 4. Estou aqui. E ela está na arteriografia. Não subiu para a UTI”,  disse Gabriela. Segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, Lula defendia que ela passasse por um curso de ética profissional e permanecesse no emprego. Gabriela também foi demitida de uma clínica na qual trabalhava duas vezes por semana.

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