“Mais uma creche da nossa cidade que não está funcionando corretamente”, alerta Adriano Almeida sobre a Creche Nossa Senhora das Graças em Quingoma

 “Mais uma creche da nossa cidade que não está funcionando corretamente”, alerta Adriano Almeida sobre a Creche Nossa Senhora das Graças em Quingoma

Em visita nesta segunda-feira, (31), à Creche Nossa Senhora das Graças, localizada em Quingoma, o vereador Adriano Almeida não escondeu sua preocupação com a situação da unidade. “Atendendo à pedidos de mais pais e mães de família, estive na Creche Nossa Senhora das Graças, em Quingoma, e tive mais uma notícia preocupante: que mais uma unidade da nossa cidade não está funcionando corretamente por falta de auxiliares e funcionários”, declarou o vereador.

A creche, segundo Adriano, está “totalmente equipada e preparada para receber os alunos”, mas enfrenta sérias limitações. “Só está podendo funcionar até o meio-dia, por falta de suporte de funcionários e auxiliares, inclusive os que são necessários para cuidar de crianças especiais”, acrescentou.

A diretora da creche, Silmara, corroborou a situação crítica enfrentada pela unidade. “É, sobre a questão pessoal, nós ainda estamos sem os auxiliares de classe, aguardando chegar Agente de limpeza e Porteiros. Então para o funcionamento como as mães pleiteiam, de turma integral de 8h às 16:30h, a gente precisa desses profissionais na creche”.

As mães das crianças também expressaram sua insatisfação com a atual condição da creche. Uma delas desabafou: “Eu estou aqui reivindicando, porque as aulas só são até meio-dia. Para os meninos descer nessa ladeira, num sol quente tremendo, eu acho isso um absurdo.” Outra mãe destacou a gravidade da situação: “A situação aqui está precária. Perdi meu trabalho inclusive, porque eu não tive com quem deixar minha filha. Está difícil, né? Porque o sol quente como as outras mães falam pega os meninos. Tem vezes que até passa mal”.

Uma terceira mãe se mostrou preocupada: “É porque a gente não aguenta mais. Tem que descer no sol quente com os meninos, necessitando das coisas.” E uma quarta mãe compartilhou suas dificuldades: “Como eu moro em cima mesmo, no Quingoma, para mim fica muito ruim eu ficar trazendo a minha menina aqui embaixo. Aí 8:30h tem que subir. À 11h tem que voltar de novo, para meio-dia pegar o escolar para poder subir. Como a diretora falou. que não tem previsão de quando vai começar, fica muito puxado.”.

 

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