Missa e desfile cívico marcam os festejos dos 57 anos de Emancipação de Lauro de Freitas
Nesta quarta-feira (31) Lauro de Freitas completa 57 anos de Emancipação Política. As comemorações começam às 8h30 com uma missa em Ação de Graças na Igreja Matriz Santo Amaro de Ipitanga. Logo depois, às 9h30, o tradicional desfile cívico cultural toma conta das ruas do Centro da cidade. A data marca o processo de independência política do município, que representa a ampliação de possibilidades de crescimento e avanço nos diversos setores da cidade.
No desfile, alunos de 22 unidades da rede municipal de ensino participam de forma ativa, com homenagens a personalidades, grupos culturais, fatos sociais, lugares simbólicos e demais elementos que constituem a história de Lauro de Freitas e fazem parte da memória popular.
Largo do Caranguejo de Itinga, tradição e raízes na Paróquia de Santo Amaro de Ipitanga, samba de roda e colônia de pescadores de Buraquinho, as beijuzeiras de Areia Branca, a história do Bairro de Vila Praiana, e a memória coletiva de Areia Branca, são alguns dos aspectos escolhidos pelos educadores e gestores para ser contemplados no Dia da Emancipação.
“Esta proposta da Coordenação da Educação Básica tem papel importantíssimo na relação entre escola e sociedade, mostrando que a educação não tem limites, podemos e devemos utilizar dos espaços urbanos, da cultura popular e da memória coletiva para ampliar nossas atividades pedagógicas”, avalia a secretária de Educação, Vânia Galvão.
De acordo com a gestora, esta prática está totalmente inserida na diretriz política da prefeita Moema Gramacho que propõe a transformação de Lauro de Freitas em uma cidade educadora. “Como defende nossa prefeita é essa relação entre escola, sociedade e gestão que pode transformar a cidade, tornando-a cada vez mais educadora”, atesta Vânia.
GRUPOS CULTURAIS
Após o desfile das escolas, entram no circuito 28 grupos culturais para prestar homenagem à cidade e mostrar toda riqueza das manifestações populares de Lauro de Freitas. O desfile será aberto pelas baianas como manda a tradição. O cortejo segue com grupos de capoeira, percussão, dança, teatro e fanfarras.
O samba de roda chega com As Beijuzeiras de Areia Branca e a Roda de Samba Renascer do Quingoma. Os Grupos do Bankoma e o Cultural Azânia trazem as mais autênticas expressões da dança afro. A diversidade de ritmos e sons vai se espalhar do final de linha do centro até a Praça da Matriz.
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