‘Não recebemos resposta do governo. Paralisação está de pé’, dizem caminhoneiros

 ‘Não recebemos resposta do governo. Paralisação está de pé’, dizem caminhoneiros

Caminhoneiros protestam na Rodovia Presidente Dutra, em Seropédica, Rio de Janeiro.

Mesmo com alguns afagos recentes do presidente Jair Bolsonaro aos caminhoneiros, a categoria diz que a paralisação nacional marcada para o dia 1º de fevereiro está confirmada, segundo a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

De acordo com a coluna, em sua live de quinta-feira passada (21), Bolsonaro prometeu dar prioridade na fila de vacina da Covid-19 aos caminhoneiros; e rever o valor do frete e da multa de sobrepeso, entre outros agrados.

Mas o que os caminhoneiros querem mesmo é a redução no valor do combustível. A principal reivindicação é que a política de preços da Petrobras seja revista (a oscilação do preço de acordo com a variação do dólar e do petróleo).

Sobre este pedido em específico, o presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas, Plínio Dias, afirma: “Não recebemos resposta do governo. A paralisação está de pé”.

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