“Os mototaxistas e os motofretistas têm enorme relevância social em nosso país”, declara Neto Carletto em defesa da criação de linha de crédito especial à categoria
No cenário atual, o setor de mototáxi e motofrete tem se destacado como uma alternativa viável para o transporte de pessoas e entrega de mercadorias. Reconhecendo a importância desses profissionais para a economia, o deputado federal Neto Carletto (PP) apresentou uma Indicação, na Câmara, sugerindo a criação de linha de crédito especial, no âmbito dos bancos oficiais, para financiar a aquisição de motocicletas por mototaxistas e motofretistas.
De acordo com o parlamentar, essa iniciativa visa impulsionar o setor, gerando benefícios econômicos tanto para esses profissionais quanto para a comunidade em geral.” Os mototaxistas e os motofrentistas têm enorme relevância social em nosso país. Além dos demais problemas próprios da informalidade, essa importante parcela de brasileiros segue também à margem de políticas públicas que reconheçam sua contribuição social e econômica e concedam incentivos financeiros para o exercício digno e sustentável de suas atividades”, explicou Neto.
A disponibilidade de uma linha de crédito específica para mototaxistas e motofretistas representa um marco importante, pois possibilita o acesso facilitado a financiamentos para a compra de motocicletas novas ou usadas, adequadas ao desempenho dessas atividades. Essa medida traz vantagens significativas, pois, além de renovar a frota de veículos, impulsiona o desenvolvimento do setor, aumentando a eficiência e a segurança nas operações.
“Para possibilitar a manutenção e crescimento dessa atividade de grande relevância, sugiro ao Ministério da Economia a criação, no âmbito dos bancos oficiais, de linhas de crédito específicas e com taxas mais favoráveis para o financiamento da aquisição de motocicletas por mototaxistas e motofretistas. Temos a convicção de que as instituições financeiras oficiais, por seu caráter público, não devem ter outra finalidade que não seja a de atender aos interesses da coletividade”, finalizou o deputado.