PM que matou Marielle Franco tem crime atribuído a repulsa às causas defendidas pela vereadora, afirma MP

 PM que matou Marielle Franco tem crime atribuído a repulsa às causas defendidas pela vereadora, afirma MP

O PM reformado Ronnie Lessa, apontado pela força-tarefa como o atirador da vereadora Marielle Franco, teve o crime atribuído pelo Ministério Público, nesta terça-feira (12), a ‘’repulsa’’ pela atuação política de Marielle em defesa de causas voltadas para as minorias. No entanto, as promotoras não descartam a possibilidade de ter sido um crime encomendado.

Conforme a publicação do G1, as promotoras responderam que as investigações apontaram que Ronni demonstrava perfil absolutamente reativo a essas pessoas que se dedicam às causas das minorias. Além disso, de acordo com as promotoras ainda está em apuração a possibilidade de envolvimento de Ronnie com as milícias.

Contudo, não há provas suficientes de que o apontado participa de alguma organização de milícia, informou as promotoras.  Mas há possibilidades de participação em atividade paramilitar. O nome do PM já era investigado sobre crimes de contravenção, informou a matéria do G1.

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