PSL usou R$ 340 mil de verba pública com advogada para defesa de caso dos laranjas

 

Duas semanas após a revelação do escândalo das candidaturas de laranjas, o PSL nacional usou parte da verba que recebeu dos cofres públicos para contratar uma advogada exclusivamente para o diretório de Minas Gerais, um dos focos do caso.

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Os gastos com serviços jurídicos dobraram desde o ingresso de Bolsonaro na sigla —o presidente permaneceu no partido por um ano e oito meses e se desfiliou em novembro passado.

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As candidaturas de laranjas do PSL, caso revelado pela Folha em fevereiro de 2019, também têm como foco das investigações o presidente nacional da sigla, Luciano Bivar. Ele foi indiciado pela Polícia Federal sob suspeita de ter cometido três crimes na eleição passada.