Sargento preso em investigação do caso Marielle era sócio de empresa em área de milícia

 Sargento preso em investigação do caso Marielle era sócio de empresa em área de milícia

O sargento do Corpo de Bombeiro, Maxwell Corrêa [conhecido como Suel], preso nesta quarta-feira (10) sob a acusação de ser cúmplice no assassinato da vereadora Marielle Franco era sócio de empresa em área de milícia. A informação foi dada pelo jornalista Lauro Jardim no jornal O Globo.

De acordo com Jardim, Corrêa consta como um dos dois sócios da Flash Net Prestadora de Serviços de Comunicação e Multimídia. A empresa, que trabalha com operadoras de televisão por assinatura por cabo e por satélite, entre outros serviços, fica localizada num bairro da zona norte do Rio de Janeiro com forte atuação de mílicias — Honório Gurgel.

A casa em que vivia o sargento chamou atenção, Suel morava em uma mansão avaliada em R$ 1,9 milhão e tinha um BMW avaliado de R$ 170 mil, de acordo com o jornalista.

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