Sedentários podem ter sintomas mais intensos do coronavírus, diz pesquisa
Um grupo de pesquisadores brasileiros de diferentes universidades iniciou um estudo para analisar se o sedentarismo pode influenciar a intensidade de sintomas da Covid-19. A informação é da coluna de Guilherme Amado, da revista Época.
De acordo com a publicação, cientistas do Incor, UFMG, UERJ e UFRS decidiram fazer a pesquisa após ser publicado um estudo da Universidade Stanford na revista científica Cell, que identificou que a prática de exercícios altera mais de nove mil moléculas do organismo humano — várias relacionadas ao sistema imunológico.
A fase de coleta online foi iniciada há duas semanas com pacientes curados. Foram coletadas até agora 700 das três mil respostas necessárias. A intenção é iniciar a fase de análise até julho.
O questionário inclui perguntas como os hábitos de exercícios dos voluntários, sobre os sintomas que tiveram e se precisaram de internação durante a infecção.