Artigo: Não é uma questão de feminismo!

 Artigo: Não é uma questão de feminismo!

*Por Diandra Janaina 

A cultura de violência contra a mulher está sendo desmistificada aos poucos, obviamente, que a “passos de tartaruga”. Contudo a mídia vem dando ênfase e espaço para que este assunto seja exposto e discutido.
Em boa parte da cultura ocidental e de acordo com alguns estudos antropológicos percebemos que as mulheres foram educadas para serem donas de casa, mãe e esposa, e que existia comumente a relação de submissão aos homens.
Existem várias formas de violência contra a mulher. A Lei Maria da Penha classifica os tipos de abuso contra a mulher nas seguintes categorias: violência patrimonial, violência sexual, violência física, violência moral e violência psicológica. Assim sendo:
Violência patrimonial – ato de violência que implique dano, perda, subtração, destruição ou retenção de objetos, documentos pessoais, bens e valores.
Violência sexual – ação que obriga uma pessoa a manter contato sexual, físico ou verbal, ou a participar de outras relações sexuais com uso da força, intimidação, coerção, chantagem, suborno, manipulação, ameaça ou qualquer outro mecanismo que anule ou limite a vontade pessoal. Considera-se como violência sexual também o fato de o agressor obrigar a vítima a realizar alguns desses atos com terceiros.
Violência física – ação ou omissão que coloque em risco ou cause dano à integridade física de uma pessoa.
Violência moral – ação destinada a caluniar, difamar ou injuriar a honra ou a reputação da mulher.
Violência psicológica – ação ou omissão destinada a degradar ou controlar as ações, comportamentos, crenças e decisões de outra pessoa por meio de intimidação, manipulação, ameaça direta ou indireta, humilhação, isolamento ou qualquer outra conduta que implique prejuízo à saúde psicológica, à autodeterminação ou ao desenvolvimento pessoal.
Recentemente as denúncias estão se tornando mais frequentes, assim como, as repercussões e iniciativas em proteção e defesa à mulher. Muitos destes vícios estão presentes na nossa sociedade e desvencilhar esta cultura é um trabalho de educação e conscientização. Esta não é uma questão de feminismo, e sim uma questão de respeito.  

Informações importantes: Se você for vítima ou presenciar alguma forma de violência contra a mulher, denuncie. Ligue para a Central de Atendimento à Mulher, através do número 180 ou se dirija a uma delegacia especializada.      

*Diandra Janaina Torres Moreira Cezar, nasceu em Salvador – BA, em 02 de fevereiro de 1989. Estudou Enfermagem pela Universidade Estácio de Sá (2011), Pós Graduanda em Enfermagem Dermatológica, Expertise em Palestras pela Repense, Estratégia em Saúde da Família. Atualmente desempenha atividades de assistência de enfermagem, e ministra palestras em empresas e instituições de ensino, visando o compartilhamento da informação sobre os aspectos da saúde.

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