“Força do governo Jerônimo incomoda quem não sabe dialogar”, afirma Loyola

O secretário de Relações Institucionais da Bahia (Serin), Adolpho Loyola, participou nesta sexta-feira (24) da sessão solene na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) que concedeu o título de Cidadão Baiano ao ministro das Cidades, Jader Filho. O secretário comentou o cenário político estadual e as especulações sobre uma possível desistência do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), em disputar o governo da Bahia em 2026.
Questionado sobre o assunto, Loyola afirmou que o governo não se preocupa com as articulações da oposição e segue focado em fortalecer o projeto político liderado por Jerônimo Rodrigues e Lula.
“Nós não escalamos time adversário. Esse é um problema que eles têm lá. Nós estamos preparados para a eleição do ano que vem, temos a definição do nosso projeto de Bahia — esse projeto é Lula presidente, Jerônimo governador —, e é a partir daí que montamos nossa chapa de senadores e apresentamos à população. O que está acontecendo do lado deles só mostra a força do governo Jerônimo e do governo Lula aqui na Bahia”, afirmou.
Loyola destacou que o foco do grupo governista está em trabalho, entregas e diálogo com lideranças locais, o que, segundo ele, tem garantido a consolidação da base política em todas as regiões do estado.
“Nós continuaremos nessa toada de trabalho, de entregas e de conversas com todos os prefeitos e lideranças da Bahia. É isso que o povo quer — um governo que governe e que ouça”, reforçou.
Sobre as críticas da oposição quanto à aproximação de Jerônimo Rodrigues com prefeitos e lideranças municipais, o secretário respondeu que o diálogo é uma característica histórica da base petista e um dos pilares da gestão estadual.
“Esse é um problema que eles têm porque não conseguem dialogar. O governador Jerônimo vem dos movimentos sociais, da cultura da escuta e da formação política democrática. Eu também vim do movimento estudantil, do diálogo. Somos acostumados a ouvir, a ter autocrítica e a construir com prefeitos, vereadores e movimentos sociais. Isso nos ajuda a governar melhor e a acertar nas políticas públicas. As críticas vêm de quem não tem esse hábito de conversar e dividir decisões”, destacou Loyola.
