Justiça decide que não há necessidade de preservar corpo de miliciano

 Justiça decide que não há necessidade de preservar corpo de miliciano

Na noite desta segunda-feira, 17, foi decidido pelo juiz da 4ª Vara Criminal do TJ-RJ, Gustavo Kalil, que não há mais a necessidade de o corpo do miliciano Adriano de Nóbrega, morto em operação policial na Bahia, seja preservado.

De acordo com o site ‘O Antagonista’, Kalil também descartou a necessidade de novos exames periciais. No entanto, ele afirmou que a competência para liberar a cremação do corpo de Adriano é da comarca de Esplanada, na Bahia, cidade onde foi ele localizado.

A Justiça fluminense havia proibido, na semana passada, que houvesse a cremação do corpo do miliciano ligado ao gabinete do senador do Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro. Além disso, também ordenou que ele fosse preservado no IML.

O caso

Foragido da Justiça do Rio de Janeiro e investigado pela morte de Marielle Franco em 2018, Adriano Magalhães da Nóbrega foi morto após ser localizado na cidade baiana de Esplanada (distante 171 km de Salvador), neste domingo, 9.

De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), Equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Litoral Norte e da Superintendência de Inteligência (SI) da Secretaria da Segurança Pública localizaram o ex-policial militar em um imóvel na zona rural do município.

Ainda segundo a SSP, no momento do cumprimento do mandado de prisão, Adriano Magalhães da Nóbrega resistiu com disparos de arma de fogo e terminou ferido. Ele chegou a encaminhado para um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos.

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