Médicos, professores e outros são presos em operação da PF contra a pedofilia

 Médicos, professores e outros são presos em operação da PF contra a pedofilia

A segunda fase da Operação Glasnost, realizada na manhã desta terça-feira (25) em mais de 50 cidades de todo o Brasil – incluindo baianas -, teve como saldo a prisão de professores, médicos, estudantes, um porteiro, entre outros. Até as 10h20, 30 pessoas tinham sido presas pela Polícia Federal, sendo 27 em flagrante e três preventivas.

“Um dos casos que nos chamou a atenção foi em Praia Grande, em São Paulo, de uma menina que sofreu abusos do pai entre os dois e oito anos de idade”, disse o delegado da PF, Flávio Augusto Palma Setti. “Os abusos só pararam porque ele ficou com medo que a filha contasse para as amigas”, completou.

O delegado explicou que as investigações começaram quando um pedófilo foi preso em 2010. “Ele citou um site russo que era utilizado como uma espécie de ‘ponto de encontro’ de pedófilos do mundo todo”, disse.

A primeira fase foi deflagrada em 2013, enquanto a segunda nesta terça-feira (25). “Antes dessa última fase, nós identificamos algumas questões urgentes de casos de abuso em que as devidas providências foram tomadas”, detalhou o delegado.

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