Opositores de Maduro preparam protestos para 1º de maio

 Opositores de Maduro preparam protestos para 1º de maio

Em meio à crise política na Venezuela, opositores do governo Nicolás Maduro, liderados pelo autoproclamado presidente interino do país, Juan Guaidó, organizam uma megamanifestação para o dia 1º de maio em todo o país. A data é internacionalmente celebrada como Dia do Trabalho.  

Em uma série de publicações em sua página no Twitter, Guaidó tem convocado a população para os protestos que, segundo ele, poderão se tornar “a maior mobilização da história” do país. 

“E, no 1º de maio, sabendo que hoje não há salário que dê conta, faremos a maior mobilização de nossa história para exigir que cesse a usurpação e por um governo de transição”, tuitou. 

No mês passado, opositores e apoiadores de Nicolás Maduro saíram às ruas no país, em manifestações quase diárias que se tornaram parte do cotidiano do país.

Juan Guaidó

@jguaido

 

Estamos en la recta final para terminar de conformar los Comités de Ayuda y Libertad
Convocamos a todos los que aún no se han organizado a que inscriban su Comité de dos a cinco personas a través de http://operacionlibertad.org 
¡Vamos juntos, unidos y movilizados!

Juan Guaidó

@jguaido

 

Y el 1 de Mayo, sabiendo que hoy no hay salario que alcance, haremos la movilización más grande de nuestra historia para exigir el cese de la usurpación y el gobierno de transición.

Toda Venezuela es protagonista de este movimiento libertario pic.twitter.com/aPYDJIjkUp

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Desde o dia 21 de fevereiro, a fronteira entre a Venezuela e Brasil está fechada, por ordem de Maduro, o que impediu o envio de ajuda humanitária. O Brasil reconhece Juan Guaidó como presidente da Venezuela. 

No último dia 8, a organização internacional de ajuda humanitária Cruz Vermelhadoou quatro toneladas de medicamentos e equipamentos para um hospital na Venezuela.

O autodeclarado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, saúda seus partidários após sua chegada no aeroporto internacional Simon Bolivar em Caracas, na Venezuela.
O autodeclarado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, convoca grande mobilização na Venezuela – Arquivo/Carlos Jasso/Reuters/Direitos Reservados

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