Cientistas apontam relação entre depilação e incidência de DSTs

O hábito de depilar ou raspar os pelos púbicos leva a uma maior incidência de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), apontou um estudo realizado nos Estados Unidos.

Foram analisados dados de um estudo realizado pela consultora GfK, em janeiro de 2014, com 7,5 mil pessoas com idade entre 18 e 65 anos. Do total de participantes, 74% disseram ter raspado ou depilado a região genital (84% mulheres e 66% homens), segundo reportagem.

A partir destes dados, foram definidas subcategorias para separar aqueles que se depilavam mais de 11 vezes por ano, os que tinham a prática diariamente ou semanalmente e os que se depilavam ocasionalmente.

A ocorrência de DSTs foi de 13% entre os participantes, com incidência de 8% entre as pessoas que nunca depilaram a região e de 14% entre os que fizeram pelo menos uma vez. Já aqueles que se depilavam integralmente apresentaram taxa de 14%.

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